sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pare veloz e enlouquecida imaginação doentia! Não perturbe meu sono, não amaldiçõe de mágoa e tormento os doces sonhos de um passado ainda não sepultado!
Busca outro para manipular com teus joguetes vis e envolventes.
Por mais que não te busques estás próximo como uma sombra derradeira da loucura inconfessada.
Meu olhar se desvia da veracidade para mergulhar na angústia da ilusão.
Foge, some, vai-te daqui, desaparece como efêmera que és!

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