domingo, 16 de agosto de 2009

Tento segurar grão a grão o pó do mar que fino trespassa os sulcos finos da mão calejada pelo trabalho da terra.
Inconformado com a fuga do impossível, chicoteio a alma dorida e a atormento com duras palavras de escancarado rigor.
Essa mesma alma escapa aos gritos dos grilhões da mente absurda!
Já não consigo mais respirar, viver, ouvir, ver e amar.

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