Acompanho Bernardo Soares em seu desencanto pela vida não vida.
Entendo suas angústias e a sensação de irrealidade que carrega num peito tão preenchido de incredulidade e conformismo.
Ao andar pelas ruas me deparo com muitos "bernardos", mas poucos agitam meus sonhos e pensamentos, como o afamado amigo semi-heterônimo pessoano.
Originalmente escrito em 17/03/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário