domingo, 5 de setembro de 2010

Por que se esvai de sentido tudo aquilo que um dia fez sentido?
Como pode o efêmero ter-se tornado eterno e virar novamente sutil?
O olhar já não atrai, e sim repulsa o antigo sentimento.
Não mais clamará a alma em prol da história passada.
E como um véu a indiferença ocupa o lugar vazio do amor.

Originalmente escrito em 23/03/2010

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