Não quero mais a sobra dos sentimentos partidos,
Sentir o frio desalmado carregado pela ansiedade de rever a quem se quer quase bem,
Desperdiçar noites por conta dos sentimentos angustiados e agonizantes,
Aceitar somente o que se faça real a partir da bruma da manhã
Deixar insepulta a esperança e brincar calidamente com a loucura imaginada,
Não mais, não mais.
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